MADEIREIROS DEIXAM MARCAS NOS CAMINHOS
São muitas as marcas deixadas pela passagem de madeireiros á face dos vários caminhos florestais, pois estes levam as madeiras, mas deixam as cascas de eucalipto especialmente, por tudo o que é sitio.
Os locais mais evidentes em Afife com estas situações, são os caminhos na área da Cividade e acesso ao Cuturo. São enormes os amontoados de cascas á face dos caminhos e nos declives para as boiças, ocupando o domínio publico indevidamente.
A Junta de Afife, sempre que tem conhecimento, alerta as entidades competentes a intervir, neste caso a GNR, mas há muitas situações em que esta não é conhecedora. Há ainda uma postura que embora já antiga, define que quando se procede ao corte de madeiras, os madeireiros tem que dar conhecimento do trabalho que vão afectuar á Junta e deixar uma caução depositada na autarquia, que em moeda antiga se cifrava em 50 contos “agora 250 Euros” caso que não se tem verificado, tal como é evidente em muitos locais a ocupação indevida da via publica pelo deposito de madeiras, como se verifica no acesso da Revolta ao Cuturo entre outros.
Outras situações antigas verificadas, passam pela destruição de muros e caminhos com a passagem de tractores e o arrastar de pinheiros e eucaliptos, desde a boiças até ao local de carregamento para outras viaturas.
há ainda a versão de alguns proprietarios que reclamaram junto de madeireiros que lhes deitaram abaixo muros e embora estes se comprometessem a repara-los, mas quando terminavam o serviço, nunca mais eram vistos e os muros ficaram em muitos casos por reparar.
16-02-08