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..No ano de 2015, em Vilar de Mouros vão abrir dois equipamentos turísticos num investimento de 6 milhões de euros

Em 2015, o concelho de Caminha vai contar com dois novos equipamentos turísticos na freguesia de Vilar de Mouros, um investimento na ordem dos 6 milhões de euros e que vai criar 20 postos de trabalho diretos e 30 indiretos. Miguel Alves visitou ontem os dois empreendimentos: “estamos todos a trabalhar para que possamos ter uma economia mais forte e mais viva. É com este trabalho de criação de emprego e de riqueza que nós vamos conseguir tornar o nosso concelho mais desenvolvido”.
 
Na tarde de ontem, Miguel Alves, presidente da Câmara de Caminha, Carlos Alves e Sónia Torres, respetivamente presidente e secretária da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, e ainda Pedro Giestal representante da CEVAL, visitaram os empreendimentos para fins turísticos que estão a ser construídos em Vilar de Mouros juntamente com os respetivos promotores.
 
A comitiva visitou a obra na azenha de Vilar de Mouros acompanhada por João Evaristo, promotor do equipamento. Esta obra no valor de um milhão de euros e estará concluída em junho de 2015. O promotor sublinhou que nesta primeira fase a azenha está a ser reconstruída com a sua configuração original e numa segunda fase a aposta é transformar o local em turismo rural com lotação para seis camas.
No antigo parque de campismo de Vilar de Mouros “nasceu” um aldeamento turístico com 4 estrelas que vai abrir portas em maio de 2015. Este equipamento que implica um investimento de 5 milhões de euros, tem capacidade para 140 camas e vai criar 15 postos de trabalho diretos e 30 indiretos. Segundo Joaquim Pinheiro, promotor do empreendimento, o objetivo é oferecer aos turistas qualidade no meio da natureza. 
 
Miguel Alves está convencido que os equipamentos são uma mais valia, na medida em que vão atrair muitas pessoas ao concelho: “estes equipamentos correspondem a um investimento no concelho de 6 milhões de euros. Para além de originar a criação de 20 postos de trabalho direto, este tipo de investimento valoriza outro tipo de turismo que não o balnear - o turismo de natureza.” 
 
O autarca aproveitou ainda a visita para explicar o esforço que a Câmara de Caminha tem feito para potenciar a economia local: “temos feito um grande esforço para vitalizar a economia do concelho e os resultados começam a aparecer. Em 2014 já deram entrada na Câmara Municipal 22 processos de licenciamento para a atividade com fins turísticos e 15 já estão deferidos”. E acrescentou: “cumpre-se mais um ciclo: vamos baixando os impostos, vamos anunciar brevemente a nova taxa de IRS. Na câmara baixamos os as despesas e estamos a apostar no investimento privado para juntamente com o investimento público sustentarmos a nossa economia”.
 
Miguel Alves realçou o facto dos investidores escolherem o concelho de Caminha para investir: “quero deixar uma palavra de apreço aos investidores que encontraram em Caminha qualidades para poderem investir, criar riqueza para si próprios e para todos nós”.
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Plano de toponímia da freguesia de Argela vai ser apresentado em dezembroO plano de toponímia da freguesia de Argela vai ser apresentado no próximo mês de dezembro, realçou Miguel Alves, ontem, no final da reunião descentralizada que decorreu na freguesia: “assim vamos construindo caminho, com o objetivo de criarmos melhores condições para as populações.” A vespa asiática foi outro dos assuntos que dominou a reunião. Não havendo verdadeiramente uma política a nível central de combate à praga, já que o Governo apenas estabelece a responsabilidade dos municípios em locais do domínio público, deixando aos privados a incumbência de resolver o problema nos seus espaços, o Município, consciente da perigosidade que a vespa asiática representa, tem respondido a todas as solicitações, apoiando os munícipes e assumindo os encargos da destruição dos ninhos junto das duas corporações de bombeiros.  
 
Argela acolheu ontem ao final da tarde a reunião pública descentralizada do mês de novembro. Os argelenses estiveram em bom número no encontro, para ouvir e dialogar com o executivo caminhense. Esta adesão traduz a importância que estas reuniões têm para as populações, que deixam o aconchego dos lares para interpelarem e ouvirem as explicações dos autarcas. Sobre a importância deste instrumento de participação que as populações têm ao dispor desde janeiro, o presidente da Câmara realçou: “este é o momento onde ouvimos as pessoas e saímos daqui com uma imagem mais clara sobre aquilo que são os anseios dos nossos munícipes”.
 
Também Sandra Ranhada, presidente da Junta de Freguesia de Argela, sublinhou a importância destas reuniões ao afirmar que traduzem “um sinal inequívoco de grande abertura”. 
 
A reunião de ontem contou com sete inscritos e os assuntos mais visados foram o mau estados das ruas e estrada municipais e a necessidade de arranjos de caminhos, o saneamento, a vespa asiática e a limpeza de bermas e valetas.
 
Sobre as várias intervenções focadas pelos munícipes, Guilherme Lagido, vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, salientou que Argela “quer” intervenções de fundo, dando como exemplo a execução da rede de abastecimento de água e da rede de saneamento. Sobre esta matéria, o autarca realçou que o Município tem algumas intervenções previstas no Lugar de Fiais e da Guimbra, relacionadas com a rede de água. Guilherme Lagido também disse que o projeto para a execução da rede de saneamento já existe e desde que existam fundos comunitários disponíveis o Município tentará candidatá-lo.
Miguel Alves acrescentou que o Município irá “encontrar espaço” para realizar algumas intervenções paulatinamente: “temos vontade de contribuir para que as pessoas da freguesia de Argela tenham qualidade de vida”.
 
A presidente da Junta de Freguesia realçou entretanto o trabalho de parceria que está a realizar com a Câmara Municipal no sentido de colmatar as necessidades mais prementes.
 
A limpeza das margens do Rio Coura foi outro dos assuntos que dominou a reunião. O vereador com o pelouro do Ambiente reiterou em Argela a vontade do Município em colaborar e realçou que irá solicitar uma reunião com a Agência Portuguesa do Ambiente com o objetivo de obter a autorização para se proceder à intervenção nas margens do Rio, porque esse é um imperativo que não é possível contornar. 
 
O problema da vespa asiática também fez parte da agenda desta reunião, Guilherme Lagido explicou que os seus efeitos são nefastos para a segurança de pessoas e bens e para a biodiversidade. Não obstante a sua perigosidade, o autarca salientou que de acordo com a política do Governo, a destruição de ninhos em propriedades privadas é da responsabilidade de privados e em espaço público é que é da responsabilidade do Município. Contudo, apesar do Município não ter responsabilidade num plano alargado, esta é uma questão que preocupa o executivo: “estejam alerta e sempre que detetem um ninho comuniquem à Câmara Municipal e às Associações de Bombeiros”, disse o autarca. 
 
Sobre esta matéria, o vereador acrescentou ainda que o Município paga aos Bombeiros sempre que estes são chamados a intervir e informou que comparativamente aos municípios de Viana do Castelo e de Ponte de Lima, o de Caminha é o que faz um maior investimento na destruição de ninhos de vespa asiática.
 
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Abertas candidaturas às medidas de investimento agrícola e agroindustrial do Programa De Desenvolvimento Rural 2014-2020Encontram-se abertas as candidaturas às medidas de investimento agrícola e agroindustrial do Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020. O período de submissão de candidaturas termina a 31 de dezembro de 2014.
As tipologias de intervenção a apoiar são: investimento na exploração agrícola Ação 3.2 e investimento na transformação e comercialização de produtos agrícolas Ação 3.3.
A ação 3.2 - investimento na exploração agrícola tem como objetivos: reforçar a viabilidade das explorações agrícolas, promovendo a inovação, a formação, a capacitação e o redimensionamento das empresas; promover a expansão e renovação da estrutura produtiva agro-industrial, potenciando a criação de valor, a inovação e segurança alimentar, a produção de bens transacionáveis e a internacionalização do setor e ainda preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. 
As tipologias de intervenção a apoiar são os investimentos em explorações agrícolas para a produção de produtos agrícolas cujos montantes elegíveis ultrapassem os 25.000€. 
A taxa base do apoio a conceder situa-se nos 30% e a máxima nos 50%.
A ação 3.3 - investimento na transformação e comercialização de produtos agrícolas tem como objetivos promover a expansão e renovação da estrutura produtiva agro-industrial, potenciando a criação de valor, a inovação e segurança alimentar, a produção de bens transacionáveis e a internacionalização do setor e preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho.
As tipologias de intervenção a apoiar referem-se a investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícolas que reúnam as seguintes condições: se enquadrem num dos setores identificativos no anexo I da portaria 203/2014, de 11 de novembro. E têm de estar enquadradas nas seguintes dimensões de investimento: investimento total elegível, apurado em análise, superior a 200.000 € e igual ou inferior a 4000000 €; investimento total elegível, apurado em análise, superior a 200.000 € quando desenvolvido em explorações agrícolas em que a matéria é maioritariamente proveniente da própria expansão e investimento total elegível, apurado em análise, superior a 200.000 € quando desenvolvido por agrupamentos ou organizações de produtos reconhecidos.
A taxa base do apoio a conceder situa-se nos 35%.
A estas ações podem candidatar-se pessoas singulares ou coletivas que exerçam atividade agrícola ou que se dediquem à transformação e ou comercialização de produtos agrícolas. 
As candidaturas são submetidas através de formulário eletrónico disponível no portal do Portugal 2020 em www.pt.2020 ou do PDR2020 em www.pdr-2020.pt.  
A Autoridade de Gestão do PDR2020 está a prestar apoio e acompanhamento na preparação e submissão dos projetos a candidatar através dos seguintes contatos: Balcão 2020; email: pdr2020.apoio@gpp.pt e linha verde 800 500 064. 
 
 

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