A dragagem no cais de atracação do ferry-boat Santa Rita de Cássia está a decorrer a bom ritmo. Esta garantia foi dada esta manhã por Guilherme Lagido, durante uma visita ao local. A Câmara está a imprimir a maior celeridade aos trabalhos de limpeza do cais de atracação do ferry-boat Santa Rita de Cássia, que vão continuar sem qualquer paragem durante o fim de semana. Esta contratação implicou um investimento de mais 72 mil euros, valor a que acresce IVA. o vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, Guilherme Lagido, o Capitão do Porto e Comandante Local da Policia Marítima de Caminha, Rodrigo Gonzalez dos Paços, e o administrador da Região Hidrográfica do Norte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Pimenta Machado, visitaram o local onde está a ser extraída a areia do Rio Minho, com o objetivo de verificarem como estão a decorrer os trabalhos de relocalização de areia, de forma a ter o canal de navegação operacional.
O presidente da Associação de Pescadores de Caminha, Paulo Alexandre Pinheiro Silva, juntou-se também à comitiva para dar conta das preocupações dos pescadores de Caminha ao administrador da APA e que se prende com a localização da deposição das areias e a necessidade de se realizar a dragagem do canal de acesso aos cais utilizado pelos pescadores, chamado “Cais da Rua”. Pimenta Machado mostrou-se mais uma vez sensível aos argumentos da Câmara Municipal de Caminha e da comunidade piscatória e manifestou abertura para tentar resolver o problema.
A Câmara Municipal de Caminha deu início à operação, com o intuito de resolver os problemas de atracação rapidamente. Esta dragagem, orçada em 72.064 €, prevê a retirada de mais de 19 mil metros cúbicos de areia do cais de atracação da embarcação.
Recorde-se que no passado mês de julho, a Câmara Municipal já havia realizado uma intervenção de remoção de areias no montante de 16.875 € mas que não teve sucesso por incapacidade do empreiteiro, que não conseguiu cumprir o contratualizado de forma satisfatória. A falta de manutenção adequada do cais e do pontão, anos a fio, complicou os trabalhos, tornando-os mais complexos e muito mais demorados do que seria necessário, caso a manutenção regular tivesse ocorrido. Veio com efeito a verificar-se a acumulação de areias em quantidades muito grandes, para além do que seria previsível.
O Município teve ainda de suportar os custos da docagem para manutenção do ferry-boat e do pontão flutuante, em cumprimento da lei, ações que tiveram um preço contratual de mais de 38 mil euros, a que acresceu IVA
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A 2ª fase da intervenção na Duna dos Caldeirões, em Vila Praia de Âncora arrancou esta manhã. Guilherme Lagido, e Pimenta Machado estiveram no local para acompanharem o início da obra. “Esta intervenção é fundamental para o concelho de Caminha e, particularmente, para Vila Praia de Âncora e para quem nos visita. A preocupação do Município é a consolidação da duna, para que esta marginal mantenha o aspeto impecável que tem”, realçou Guilherme Lagido sobre a importância da obra. Estima-se que a operação, orçada em 392 mil euros, termine dentro de 120 dias.
Decorreu esta manhã uma visita à praia de Vila Praia de Âncora, que contou com a presença do vice- presidente da Câmara de Caminha, Guilherme Lagido; presidente do Conselho de Administração da Polis Litoral Norte, Pimenta Machado; capitão da Capitania do Porto de Caminha, presidente da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, representantes da Nuceatres e técnicos da Polis Litoral Norte. O objetivo da deslocação foi verificar in loco o início da empreitada de Reforço e Proteção dos Sistemas Dunares e Renaturalização de Áreas Naturais Degradadas (2.ª fase) Foz do Rio Âncora, que a Polis Litoral começou hoje a executar.
Sobre a intervenção a realizar, Pimenta Machado assegurou: “nós acreditemos que esta intervenção vá naturalmente reforçar a duna. É este o nosso propósito” e acrescentou “esta visita deu-nos algum conforto. A duna está a recuperar”.
Para o vice-presidente do Município esta intervenção “é uma intervenção que particularmente nos agrada, já que é uma intervenção que permite por métodos naturais recuperar a Duna dos Caldeirões”.
Recorda-se que, na primeira fase, foram garantidas as condições imediatas de segurança na zona, através da restituição do curso do rio pelo desassoreamento da sua foz, da deposição dos volumes de areia resultantes daquela escavação no reforço do cordão dunar e da desmontagem de infraestruturas colapsadas, garantindo assim o usufruto daquele espaço durante a época balnear de 2014.
Esta segunda fase contempla medidas corretivas de erosão superficial e ações de reordenamento de áreas construídas em zonas de risco e consequente reposição das condições de ambiente natural, nomeadamente a consolidação e fixação de margens do rio Âncora, com recurso a técnicas de bioengenharia; a construção de um esporão deflector na margem esquerda do rio Âncora, em enrocamento e estacas com vegetação plantada; a reabertura do leito secundário do Rio Âncora; a movimentação de areias na praia para reforço do cordão dunar; e a colocação de uma cortina de paliçadas na área do anterior rompimento da Duna, por forma a favorecer a retenção de areias nessa zona.
Estão ainda previstas ações como a construção de passadiços sobrelevados de acesso à praia; a construção de observatório da natureza no remate do passadiço sobrelevado da Duna do Caldeirão; diversas limpezas de espécies exóticas infestantes arbóreas e herbáceas; a renaturalização do acesso rodoviário existente na parte terminal da Rua de Águas Férreas; e a colocação de painéis informativos dos valores naturais presentes.
Trata-se de um investimento global no valor de 392 mil euros, financiado pela União Europeia através do Programa Operacional Temático de Valorização do Território em 85% e pelo Estado Português em 15%.
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A sede a Junta de Freguesia de Âncora foi pequena para acolher as muitas pessoas que quiseram participar na reunião pública descentralizada de ontem, onde foi possível esclarecer assuntos como o processo de revisão do PDM, que, como referiu o presidente, "está em andamento e de portas abertas", mas também colocar problemas que afetam as pessoas todos os dias, numa freguesia com mais de 1000 habitantes, que cresceu sem o cuidado suficiente para acautelar o equilíbrio e as infraestruturas básicas.
A nova proposta de PDM, ao contrário, dará a âncora a possibilidade de crescer em harmonia.Inicialmente havia 34 inscritos, embora o máximo previsto no Regimento da Câmara seja as duas dezenas de inscrições e, em plena reunião, ainda pediram para intervir mais duas pessoas.
Como alguns dos temas eram comuns, alguns dos ancorenses retiraram o seu pedido, mas, mesmo assim, Executivo e população só abandonaram as instalações da Junta de Âncora já depois das 21h00, e após cerca de duas horas e meia de reunião. A primeira intervenção coube, como é habitual, ao autarca local, António Brás, que falou demoradamente, expondo a situação da sua freguesia e as necessidades de intervenção, muitas mesmo, embora reconhecesse que o Executivo está a realizar um trabalho extraordinário em algumas áreas e considerasse esta reunião um "momento histórico " na vida de Âncora.
Juntas já têm a primeira proposta de PDM
As primeiras intervenções dos ancorenses foram sobre o PDM, em processo de revisão. Foi possível perceber que existe alguma desinformação e as dúvidas foram imediatamente esclarecidas, quer pelo presidente da Câmara quer pelo vice-presidente.
Miguel Alves começou por explicar que o único PDM que existe é o que tem 20 anos, estando em revisão há cerca de uma década. Além do mais, ficou claro que nada está fechado, pelo contrário, "o processo de revisão do PDM está em andamento e de portas abertas e temos total abertura para discutir questões do território", disse Miguel Alves, convidando os interessados a procurar a Junta ou os técnicos da Câmara.
O presidente explicou que este Executivo encontrou um processo muito atrasado, entregue a uma equipa de técnicos municipais, coordenados por um arquiteto de Barcelos, que foi dispensado, considerando-se a equipa do Município capaz e por isso não havendo necessidade de contratar arquitetos externos "a peso de ouro".O presidente deu conta, também neste aspeto, da opção por uma política aberta, transparente e de diálogo com as pessoas. Daí que exista uma primeira proposta que foi entregue às Juntas de Freguesia, para que se pronunciassem se assim entendessem, embora não houvesse qualquer obrigatoriedade deste procedimento nesta fase.
Âncora terá condições para crescer
Guilherme Lagido detalhou depois a questão da revisão do PDM e esclareceu que estes processos nunca são na sua totalidade da responsabilidade das câmaras. Exemplo disso são as servidões, ou seja, a legislação que condiciona o território, por exemplo em termos de reserva agrícola ou rede natura, entre outras.
O vice-presidente informou também que este Executivo recebeu do anterior uma proposta de REN que decidiu não contrariar, para que não se perdesse ainda mais tempo. Guilherme Lagido adiantou duas ideias constantes da atual proposta: uma deles é a do estabelecimento de um limite que não permite a expansão da malha urbana de Âncora, a segunda é de que a proposta do Município permitirá instalar mais 1000 pessoas na freguesia, ou seja, Âncora, com o novo PDM, terá possibilidade de crescer equilibradamente, e poderá praticamente duplicar a sua população.Seja como for, o processo incluirá uma fase de discussão pública oficial, em que todos poderão manifestar a sua opinião. A abertura atual, suscitando desde já a colaboração e a discussão, foi uma opção do Executivo, que decidiu ouvir as Juntas e através destas as populações, embora não houvesse essa obrigação legal.
Câmara prepara grande investimento
As outras questões debateram lacunas estruturais da freguesia, como piso, ruas sem condições e falta de infraestruturas. Neste último aspeto, por exemplo, o presidente recordou que está em curso a primeira fase da rede de saneamento de Âncora (Viso/Currais/Aspra), cujos trabalhos sofreram alguns atrasos, uma vez que as infraestruturas existentes eram muito velhas e ficaram danificadas, obrigando a novos procedimentos. No entanto, está já a preparação da segunda fase, num investimento de cerca de 500 mil euros, já aprovado em reunião de Câmara, e cujo projeto será candidatado a fundos comunitários.
O Executivo tomou nota de várias questões levantadas e prometeu responder, sendo certo que dentro de pouco mais de um ano, na segunda ronda pelas freguesias, terá de enfrentar novamente a população e de esclarecer, se for o caso, e com toda a frontalidade, as razões pelas quais as obras não foram realizadas.
Caminha/Vilarelho completará ciclo
Âncora foi a penúltima freguesia a receber a primeira temporada das reuniões descentralizadas, restando apenas, para completar o ciclo, a União de Freguesias de Caminha/Vilarelho. A elevadíssima adesão e o conjunto de temas colocados em discussão são a melhor prova do sucesso desta iniciativa, que proporciona uma maior proximidade entre eleitores e eleitos e permite àqueles interpelar diretamente os políticos.
Estes, por sua vez, conseguem tomar melhor conhecimento das questões que realmente preocupam a população e são forçados a encontrar respostas, seja resolvendo os problemas, seja explicando as razões pelas quais os anseios não podem ser imediatamente satisfeitos ou até os motivos pelos quais não são possíveis. Seja como for, esta nova forma de fazer política, adotada pela equipa de Miguel Alves, leva o Executivo ao terreno e contribui para uma democracia local mais participativa.
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O campo Paulino Velho, ao serviço do Âncora Praia Futebol Clube, vai ter a possibilidade de ver requalificados os balneários e a iluminação, graças ao financiamento conseguido através do FEDER (ON. 2), no valor de cerca de 100 mil euros, para um investimento total da ordem dos 140 mil euros.
A Câmara Municipal apoiou a candidatura às últimas verbas comunitárias ainda disponíveis para infraestruturas e equipamentos desportivos, em regime de overbooking. O objetivo, porém, era obter financiamento para a totalidade da obra executada no equipamento mas ainda por liquidar e o Município vai ainda desenvolver esforços nesse sentido, considerando que não estão esgotadas todas as possibilidades.
Conforme é público, este Executivo foi confrontado com um valor de mais de 265 mil euros por liquidar, correspondente a compromissos anteriormente assumidos a propósito da intervenção no Campo Paulino Velho. O credor é a empresa contratada pela construtora Aurélio Martins Sobreiro, entretanto declarada insolvente.O Município viu uma oportunidade nas "sobras do QREN" e tratou de agilizar os procedimentos com o Âncora Praia Futebol Clube, na esperança de que o valor total da operação, cerca de meio milhão de euros, pudesse ser contemplado.
Neste contexto de obra incluiu-se a reformulação dos balneários, nomeadamente adaptando-os às exigências legais para pessoas portadoras de deficiência, assim como a melhoria da iluminação. No âmbito da candidatura acabaram por ser apenas contempladas as duas melhorias, num investimento total um pouco superior aos 142 mil euros, sendo 100 mil euros financiados, o que corresponde a uma taxa de cofinanciamento de 70 por cento.
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![Miguel Alves recebeu Majid Almulla Miguel Alves recebeu Majid Almulla]()
Miguel Alves recebeu , na Câmara Municipal de Caminha, Majid Al Mulla, advisor do Sheikh Mohammed Al Maktoum (emir do Dubai e primeiro-ministro e vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos). O objetivo foi dar a conhecer as potencialidades do concelho. Da receção ainda fez parte uma visita guiada pelo Centro Histórico da Vila.
A pedido da empresa do concelho CJF Export, o presidente da Câmara de Caminha recebeu Majid Al Mulla, uma pessoa influente com fortes ligações ao setor empresarial do Dubai e à família real. Para Miguel Alves esta visita pode ser uma oportunidade para o concelho de Caminha.
Majid Al Mulla pertence a uma das 6 famílias do Dubai e foi durante muitos anos vice-presidente da Fly Emirates. Tem várias sociedades e participações em várias empresas ligadas aos mais diversos ramos e é atualmente Advisor do Sheikh Mohammed Al Maktoum.
O presidente Miguel Alves reuniu com o empresário e a sua comitiva de modo a evidenciar as oportunidades de investimento, sobretudo no ramo do imobiliário, hotelaria e turismo. Para o autarca “os territórios não podem permanecer sentados à espera que os investimentos e os investidores lhes caiam no colo. É preciso procurar, seduzir e criar conduções para que as empresas queiram investir. Neste caso agimos em parceria com uma das grandes empresas do concelho. São estas sinergias que, mais tarde ou mais cedo, com muito trabalho e cada vez maior divulgação, trarão boas notícias para a nossa terra.”
Depois da receção, a comitiva fez uma visita guiada pelo centro histórico da vila. O objetivo foi dar a conhecer um pouco da história do concelho de Caminha, ou seja, mostrar os pontos fortes e a atratividade da vila de Caminha.
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A 2ª fase da intervenção na Duna dos Caldeirões, na praia de Vila Praia de Âncora, arranca na próxima sexta-feira, dia 27 de março e não amanhã, conforme tinha sido inicialmente anunciado. A alteração deve-se a razões de agenda.
O vice-presidente da Câmara de Caminha, Guilherme Lagido, e o diretor da APA - Agência Portuguesa do Ambiente, Pimenta Machado, farão uma visita ao local, pelas 10h30.Conforme anunciámos, vão ser retomados já esta semana os trabalhos na Duna dos Caldeirões, dando-se agora cumprimento à segunda fase da obra, já consignada, conforme estava previsto.
Recorde-se que, em consequência das intempéries de há pouco mais de um ano, que destruíram a duna, com cerca de sete metros de altura, Câmara e APA tomaram medidas imediatas, tendo-se realizado a primeira fase da obra, com o objetivo de que a época balnear pudesse decorrer com normalidade e dentro dos padrões de qualidade, o que aconteceu.
Assim, antes da época balnear 2014, procedeu-se à consolidação das margens do rio Âncora, à retirada do passadiço, à limpeza da vegetação e à reposição do leito do rio no seu curso normal.Na altura estava prevista também uma segunda fase, que vai agora ser concretizada.
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Maior Mesa de Páscoa vai voltar a marcar as festividades da Páscoa em Vila Praia de Âncora. Esta mesa, com centenas de metros de comprimento, vai ser recheada com os melhores produtos tradicionais. Entre gastronomia e artesanato, o visitante vai poder deliciar-se com a oferta variada. Além disso, a animação está assegurada pelos grupos do concelho, com atuações, concertos e arruadas. As inscrições para participar terminam a 28 de março.
Este certame é organizado pelo Movimento de Empresários do Concelho e conta com o apoio do Município de Caminha e da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora. Este ano a organização pretende superar as edições anteriores e estender pelas ruas 5 de Outubro e 31 de Janeiro e pela Praça da República a Maior Mesa de Páscoa de sempre. As inscrições para participar ainda não estão fechadas, Até dia 28 de março, pode proceder à respetiva inscrição nos Postos de Turismo de Caminha e de Vila Praia de Âncora ou no Gabinete de Apoio ao Munícipe também em Vila Praia de Âncora.
A edição de 2015 conta já com meia centena de inscritos. Dos doces aos salgados, passando pelos produtos do campo e até pelo artesanato, são várias as escolhas.
Além dos produtos gastronómicos e do artesanato a animação está também garantida. O Grupo de Bombos de Gondar, o Grupo Etnográfico de Vila Praia de Âncora, o Grupo de Cantares de Orbacém, a Academia de Música Fernandes Fão, o Grupo de Cantares da Sociedade de Instrução e Recreio Ancorense – SIRA, o Grupo de Danças e Cantares do Orfeão de Vila Praia de Âncora e o Grupo de Zumba do Centro Cultural e Desportivo Ancorense, são os grupos que vão animar esta edição.
É de realçar que durante a semana que antecede a Páscoa, o concelho de Caminha oferece um conjunto de atividades culturais, religiosas e gastronómicas a quem o visitar.
No dia 29 de março, vai decorrer em Vila Praia de Âncora, pelas 16 horas, a representação cénica “Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém na Cidade Humana”. Trata-se de uma encenação de um dos grandes momentos da vida de Jesus Cristo: a Sua Entrada Triunfal, pela última vez antes da Sua morte, em Jerusalém.
Este momento é composto por cinco quadros encenados e conta com a participação de todos os catequizandos do arciprestado de Caminha. O 1º quadro estará localizado no Parque Dr. Ramos Pereira, o 2º na “meia laranja”, na Avenida Dr. Ramos Pereira, o 3º no “Largo do Farol”, o 4º no Portinho e o 5º e último quadro na Praça da República.
Esta atividade é organizada pelo Grupo de Teatro São Paulo da Cruz da Associação Cultural e Recreativa de Barroselas e conta com os apoios da Câmara Municipal de Caminha, da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora e das Paróquias do Arciprestado de Caminha.
No dia 30 de março, em Lanhelas terá lugar pelas 21 horas, a Via Sacra, acompanhada pela Banda Musical Lanhelense. Esta atividade é organizada pela Comunidade Paroquial de Lanhelas.
Também em Vile, no dia 1 de abril, pelas 21 horas, decorrerá a encenação da Via Sacra ao Vivo, organizada pela Associação Social, Cultural e Desportiva de Vile e conta com o apoio do Município de Caminha.
Em Caminha a Semana Santa é vivida intensamente. De 2 a 6 de abril são muitos os momentos que vão marcar as celebrações: a Procissão do Senhor “Ecce Homo”, a Adoração da Cruz e a Procissão de “Enterro”. As comemorações terminam com o Compasso Pascal nas freguesias do concelho. As comemorações são organizadas pela Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Caminha e contam com o apoio do Município de Caminha.
A Maior Mesa de Páscoa do País, bem como todos os eventos promovidos durante esta época da Páscoa contribuem para aumentar a atratividade do concelho, pois permitem impulsionar o turismo cultural, religioso e gastronómico, colocam o concelho nos mapas e roteiros turísticos e potenciam a economia local, atraindo cada vez mais visitantes.
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Estão a decorrer as candidaturas para o sorteio de treze espaços de venda vagos na Feira Semanal de Caminha. Os espaços destinam-se à venda de mobiliário, têxteis, produtos diversos (cerâmicas e utilidades domésticas, cestaria, ferramentas, alfaias e equipamentos agrícolas, ferragens e cutelaria) e marroquinaria. As candidaturas terminam no dia 17 de abril.
Os espaços de venda a sorteio no Setor 1 são os números 2 (venda de mobiliário, com uma área de 36 m2); 3 (venda de mobiliário, com uma área de 36 m2); 7 (venda de têxteis, com uma área de 36 m2); 21(venda de têxteis, com uma área de 36 m2); 23 (venda de têxteis, com uma área de 36 m2); 24 (venda de têxteis, com uma área de 36 m2); 45 (venda de têxteis, com uma área de 48 m2); 58 (venda de produtos diversos - cerâmicas e utilidades domésticas/ferramentas/alfaias e equipamentos agrícolas/ferragens e cutelaria - com uma área de 31,80 m2) e o número 61 (venda de produtos diversos - cerâmicas e utilidades domésticas/ferramentas/alfaias e equipamentos agrícolas/ferragens e cutelaria - com uma área de 45,60 m2. No Setor 2 encontra-se disponível o número 48 (venda de ferramentas agrícolas/ferragens e cutelaria, com uma área de 54 m2). No Setor 3 está a sorteio o número 54 (venda de têxteis, com uma área de 36 m2) e 70 (venda de marroquinaria, bijuteria e retrosaria, com uma área de 36 m2). E, no Setor 4 está disponível o espaço de venda número 89 (venda de têxteis, marroquinaria, bijuteria e retrosaria, com uma área de 30 m2).
As candidaturas deverão ser entregues até ao dia 17 de abril na Câmara Municipal mediante preenchimento do formulário disponibilizado pelos serviços ou na página eletrónica do Município de Caminha, em www.cm-caminha.pt, e deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão; cópia do cartão de contribuinte; cópia do Cartão de Feirante emitido pela GDAE e ainda cópia da Certidão do Registo atualizada, quando se trate de sociedade comercial. O sorteio realizar-se-á no dia 22 de abril, pelas 11 horas.
É de salientar que só serão admitidos ao sorteio os feirantes com título de exercício de atividades a que se refere o nº1 do art.º4, do Decreto-Lei nº 10/2015, de 16 de abril, bem como aqueles que tenham a situação regularizada perante o Município de Caminha.
Os interessados poderão consultar a planta com a localização dos espaços de venda a sorteio na Divisão de Ambiente, Economia e Serviços da Câmara Municipal de Caminha, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h30.